HÁ UMA ANEDOTA QUE DIZ: SE O NOSSO ANTIGO E BENFEITOR REI D. Afonso Henriques, VOLTASSE A VIVER, E FOSSE DAR UMA VOLTA DE HELICÓPTERO POR PORTUGAL, FICARIA ABISMADO COM O CRESCIMENTO E MUDANÇAS DAS TERRAS QUE UM DIA ELE TRILHOU.
MAS SE SOBREVOASSE SANTARÉM, RECONHECERIA IMEDIATAMENTE.
É SER MAUZINHO, MAS ISSO DEMONSTRA O QUE MUITOS PENSAM SOBRE A EVOLUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA NOSSA CIDADE.
ESTE Blog Faz critica aos centros Históricos, Politicas, Abandono. A recuperação dos mesmos, Com o OBJECTIVO CONSTRUTIVO. Visando ainda o Comércio Tradicional.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
O turismo ainda precisa de um milagre.
ESTA É A IMAGEM DA ÚNICA IGREJA, QUE DÁ LUCRO EM SANTARÉM, OS TURISTAS SÃO MUITO GENEROSOS.
NÓS ESCALABITANOS, PRECISAMOS DE UM SANTÍSSIMO MILAGRE.
A SOBREVIVÊNCIA DA CIDADE, PRECISA URGENTEMENTE DE TURISMO E PESSOAS QUE QUEIRAM TRABALHAR E MUDAR MENTALIDADES. É PRECISO DE PESSOAS QUE QUEIRAM TRABALHAR O TURISMO.
É PRECISO DE TÉCNICOS DE TURISMO QUE FAÇAM MAIS DO QUE ESTAREM SENTADOS A FRENTE DE UM COMPUTADOR.
ANIMADORES CULTURAIS, RANCHOS, E GRUPOS MUSICAIS PELAS RUAS, QUE VENDAM SEUS CD,S, LIVROS, E OUTROS APETRECHOS, QUE PERMITAM SEU SUSTENTO.
DESDE PEQUENOS OUVIMOS DOS MAIS VELHOS: QUEM NÃO SABE VENDER FECHA A PORTA. E É UMA GRANDE VERDADE; SÓ TRABALHAMOS OU CONSTRUÍMOS UM NEGÓCIO SE HOUVER SUBSIDIO.
HÁ COMERCIANTES RICOS EM SANTARÉM, QUE SÓ INVESTEM NOS FILHOS SE HOUVER O DITO SUBSIDIO.
PRECISAMOS DE AJUDAS, EM FACILIDADES AO ABRIR UM PEQUENO NEGÓCIO, COMO: VALORES MAIS BAIXOS NAS LICENÇAS, E MAIS TEMPO PARA PAGAR PROJECTOS, (PARCELADOS).
UMA LOJA REQUER MUITO INVESTIMENTO, E SEGUNDO AS NOVAS LEIS, MUITAS ALTERAÇÕES.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
A LEI DO TAO.
HÁ QUEM DIGA QUE, EXISTE UMA LEI CHAMADA: LEI DO TAO.
ESSA LEI NÃO É NADA MAIS QUE: UMA APARÊNCIA ILUSÓRIA, POR EX:
UM HOMEM POBRE QUE ILUDE OS OUTROS QUE É RICO.
AQUELE QUE DIZ QUE TEM MUITO ,MAS NÃO TEM NADA.
OU SEJA; AQUILO QUE É NÃO É, E O QUE NÃO É, É.
PASSAMOS A VIDA ENTRE CORTINA DE FUMAÇAS, E ASSIM É A NOSSA POLITICA.
SOMOS ILUDIDOS COM AQUILO EM QUE QUEREMOS ACREDITAR, QUANDO A REALIDADE É OUTRA.
TEMOS UMA IMAGEM ASSOCIADA DO DIA A DIA, QUE É O CAVALO E O CAMPINO.
QUANDO SE FALA EM SANTARÉM LÁ FORA, É ESSA IMAGEM QUE OS ESTRANGEIROS E MUITAS PESSOAS DE CERTA IDADE ASSOCIAM A SANTARÉM.
TÁ AQUI A TAL LEI DO TAO; É COMO ALGUMAS HISTÓRIAS CRIADAS E INVENTADAS EM TORNO DE UM MITO. SENDO QUE AQUI NÃO PRECISAMOS INVENTAR, FAZ PARTE DA CULTURA DESTE POVO.
INFELIZMENTE COMO NÃO HÁ TURISMO, SÓ ALGUMAS FEIRAS OCASIONAIS, NÃO TIRAMOS PARTIDO DESSAS IMAGENS FANTÁSTICAS E TRADICIONAIS QUE É O NOSSO CAMPINO, E AS SUAS OUTRAS FORMAS DE CULTURA ASSOCIADA. POR EX. RANCHOS, CARROS DE BOIS, E TRAJES A RIGOR.
CLARO QUE TUDO ISSO CUSTA DINHEIRO, E PARA ISSO É PRECISO MUITA GENTE NA CIDADE, E PESSOAS COM CONHECIMENTOS, NA ÁREA DO TURISMO, PARA FOMENTAR E CRIAR IDEIAS, QUE POSSAM SUSTENTAR TUDO O QUE ISSO IMPLICA.
MONUMENTOS NÃO FALTAM, E SE A CÂMARA QUISER, PODERIA TIRAR PARTIDO, CRIANDO PEQUENAS BARRACAS TÍPICAS, POR RUAS E PRAÇAS, COM VENDA DE ARTESANATO E OUTROS PRODUTOS, QUE NÃO AFECTASSEM O COMÉRCIO TRADICIONAL.
A CÂMARA COM ISSO IRIA BUSCAR OUTRA FONTE DE RENDIMENTOS, E MANTER, E TRAZER PESSOAS PARA A CIDADE.
ESSA LEI NÃO É NADA MAIS QUE: UMA APARÊNCIA ILUSÓRIA, POR EX:
UM HOMEM POBRE QUE ILUDE OS OUTROS QUE É RICO.
AQUELE QUE DIZ QUE TEM MUITO ,MAS NÃO TEM NADA.
OU SEJA; AQUILO QUE É NÃO É, E O QUE NÃO É, É.
PASSAMOS A VIDA ENTRE CORTINA DE FUMAÇAS, E ASSIM É A NOSSA POLITICA.
SOMOS ILUDIDOS COM AQUILO EM QUE QUEREMOS ACREDITAR, QUANDO A REALIDADE É OUTRA.
TEMOS UMA IMAGEM ASSOCIADA DO DIA A DIA, QUE É O CAVALO E O CAMPINO.
QUANDO SE FALA EM SANTARÉM LÁ FORA, É ESSA IMAGEM QUE OS ESTRANGEIROS E MUITAS PESSOAS DE CERTA IDADE ASSOCIAM A SANTARÉM.
TÁ AQUI A TAL LEI DO TAO; É COMO ALGUMAS HISTÓRIAS CRIADAS E INVENTADAS EM TORNO DE UM MITO. SENDO QUE AQUI NÃO PRECISAMOS INVENTAR, FAZ PARTE DA CULTURA DESTE POVO.
INFELIZMENTE COMO NÃO HÁ TURISMO, SÓ ALGUMAS FEIRAS OCASIONAIS, NÃO TIRAMOS PARTIDO DESSAS IMAGENS FANTÁSTICAS E TRADICIONAIS QUE É O NOSSO CAMPINO, E AS SUAS OUTRAS FORMAS DE CULTURA ASSOCIADA. POR EX. RANCHOS, CARROS DE BOIS, E TRAJES A RIGOR.
CLARO QUE TUDO ISSO CUSTA DINHEIRO, E PARA ISSO É PRECISO MUITA GENTE NA CIDADE, E PESSOAS COM CONHECIMENTOS, NA ÁREA DO TURISMO, PARA FOMENTAR E CRIAR IDEIAS, QUE POSSAM SUSTENTAR TUDO O QUE ISSO IMPLICA.
MONUMENTOS NÃO FALTAM, E SE A CÂMARA QUISER, PODERIA TIRAR PARTIDO, CRIANDO PEQUENAS BARRACAS TÍPICAS, POR RUAS E PRAÇAS, COM VENDA DE ARTESANATO E OUTROS PRODUTOS, QUE NÃO AFECTASSEM O COMÉRCIO TRADICIONAL.
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segunda-feira, 18 de agosto de 2008
QUEM QUER MORAR NO CENTRO HISTÓRICO.
PAGAR UMA FORTUNA PARA COMPRAR UMA CASA, E DEPOIS OUTRA FORTUNA PARA DEMOLIR E OUTRA PELOS PROJECTOS E CONSTRUÇÃO, SEM FALAR NAS LICENÇAS E PAPELADAS.FICA DIFÍCIL; SE HÁ APARTAMENTOS NOVOS, PRONTO A MORAR E MUITAS VEZES MAIOR QUE AS CASAS DO CENTRO
HISTÓRICO E AINDA COM GARAGEM, SEM FALAR DE ALÉM DE ESTAR PRONTO A HABITAR, CUSTA A METADE DO PREÇO.
TENHO UM CONHECIDO, QUE FEZ UM PROJECTO PARA UM RESTAURANTE EM QUE INCLUÍA A COMPRA DE UM VELHO PRÉDIO DEGRADADO POR 75.000 EUROS, MAS DEPOIS COM OS PROJECTOS E AS OBRAS FEITAS, FICAVA EM 300.000 EUROS.
É CLARO QUE O DITO EMPRESÁRIO NÃO FEZ O INVESTIMENTO.
OUTRO MEU AMIGO, A ALGUM TEMPO ATRÁS, FEZ UMA OBRA COMPARTICIPADA PELO RECRIA, EM QUE FOI SUGERIDA A DITA OBRA A UM CONHECIDO CONSTRUTOR DE SANTARÉM, QUE ESTAVA POR DENTRO DO RECRIA.
A OBRA FOI ORÇAMENTADA POR 10.000 EUROS, E O RECRIA COMPARTICIPAVA COM MENOS DE 1.500 EUROS.
APÓS O MEU AMIGO FAZER AS OBRAS, DESCOBRIU QUE OUTRO CONSTRUTOR FAZIA A MESMA OBRA POR 2.500 EUROS.
DETALHE; A OBRA DUROU 3 DIAS, FOI APENAS O CONSTRUTOR E MAIS UM EMPREGADO, OS MATERIAIS USADOS FORAM APENAS 3 SACAS DE CIMENTO, UMAS RIPAS E MEIA DÚZIA DE TELHAS, O PRÉDIO TEM UMA ÁREA DE 70 METROS QUADRADOS, NÃO LEVOU FORRO E APENAS FOI FEITA A FACHADA, REUTILIZANDO OS MATERIAIS EXISTENTES.
RESUMINDO COM ESSAS ATITUDES, AS OBRAS CLANDESTINAS TOMAM CONTA DO CENTRO HISTÓRICO.
AS OBRAS SÃO CARAS, AS CONTRIBUIÇÕES E OS SEGUROS TAMBÉM.
OUTRA SITUAÇÃO QUE ESTÁ MAL: EU TENHO UMA CASA DEGRADADA NO CENTRO HISTÓRICO, ESSA CASA ESTÁ DETERIORANDO A MINHA E DE OUTROS VIZINHOS.
PARA RECLAMAR TEM QUE SER POR ESCRITO, E TENHO QUE PAGAR 50.00 EUROS, SE NÃO SOUBER QUEM É O VIZINHO, TENHO QUE GASTAR O MEU TEMPO E DINHEIRO PARA TIRAR DOCUMENTOS NA C.M.S. PARA DEPOIS IR AO REGISTO PREDIAL PEDIR OUTRO DOCUMENTO PARA IDENTIFICAR O DITO CUJO QUE ESTÁ ESTRAGANDO A MINHA CASA.
É CLARO QUE POUCOS OU QUASE NENHUM PROPRIETÁRIO FAZ ISSO, PARA JÁ AS RENDAS ANTIGAS NÃO COBREM MUITAS DAS VEZES ESSA DESPESA.
A SOLUÇÃO PARA ISSO ERA OS FISCAIS DA C.M.S. QUE ANDAM NA FISCALIZAÇÃO DAS OBRAS E NA DEFESA DO CENTRO HISTÓRICO DE SANTARÉM, NOTIFICASSEM OS SEUS PROPRIETÁRIOS E OS OBRIGASSEM A CUMPRIREM A LEI.
OS PROPRIETÁRIOS NÃO TEM DINHEIRO PARA FAZEREM OBRAS DEVIDO A BAIXAS RENDAS; MAS SÃO RESPONSÁVEIS PELA DEGRADAÇÃO DAS CASAS DOS VIZINHOS E DE POR EM PERIGO OS TRANSEUNTES.
HISTÓRICO E AINDA COM GARAGEM, SEM FALAR DE ALÉM DE ESTAR PRONTO A HABITAR, CUSTA A METADE DO PREÇO.
TENHO UM CONHECIDO, QUE FEZ UM PROJECTO PARA UM RESTAURANTE EM QUE INCLUÍA A COMPRA DE UM VELHO PRÉDIO DEGRADADO POR 75.000 EUROS, MAS DEPOIS COM OS PROJECTOS E AS OBRAS FEITAS, FICAVA EM 300.000 EUROS.
É CLARO QUE O DITO EMPRESÁRIO NÃO FEZ O INVESTIMENTO.
OUTRO MEU AMIGO, A ALGUM TEMPO ATRÁS, FEZ UMA OBRA COMPARTICIPADA PELO RECRIA, EM QUE FOI SUGERIDA A DITA OBRA A UM CONHECIDO CONSTRUTOR DE SANTARÉM, QUE ESTAVA POR DENTRO DO RECRIA.
A OBRA FOI ORÇAMENTADA POR 10.000 EUROS, E O RECRIA COMPARTICIPAVA COM MENOS DE 1.500 EUROS.
APÓS O MEU AMIGO FAZER AS OBRAS, DESCOBRIU QUE OUTRO CONSTRUTOR FAZIA A MESMA OBRA POR 2.500 EUROS.
DETALHE; A OBRA DUROU 3 DIAS, FOI APENAS O CONSTRUTOR E MAIS UM EMPREGADO, OS MATERIAIS USADOS FORAM APENAS 3 SACAS DE CIMENTO, UMAS RIPAS E MEIA DÚZIA DE TELHAS, O PRÉDIO TEM UMA ÁREA DE 70 METROS QUADRADOS, NÃO LEVOU FORRO E APENAS FOI FEITA A FACHADA, REUTILIZANDO OS MATERIAIS EXISTENTES.
RESUMINDO COM ESSAS ATITUDES, AS OBRAS CLANDESTINAS TOMAM CONTA DO CENTRO HISTÓRICO.
AS OBRAS SÃO CARAS, AS CONTRIBUIÇÕES E OS SEGUROS TAMBÉM.
OUTRA SITUAÇÃO QUE ESTÁ MAL: EU TENHO UMA CASA DEGRADADA NO CENTRO HISTÓRICO, ESSA CASA ESTÁ DETERIORANDO A MINHA E DE OUTROS VIZINHOS.
PARA RECLAMAR TEM QUE SER POR ESCRITO, E TENHO QUE PAGAR 50.00 EUROS, SE NÃO SOUBER QUEM É O VIZINHO, TENHO QUE GASTAR O MEU TEMPO E DINHEIRO PARA TIRAR DOCUMENTOS NA C.M.S. PARA DEPOIS IR AO REGISTO PREDIAL PEDIR OUTRO DOCUMENTO PARA IDENTIFICAR O DITO CUJO QUE ESTÁ ESTRAGANDO A MINHA CASA.
É CLARO QUE POUCOS OU QUASE NENHUM PROPRIETÁRIO FAZ ISSO, PARA JÁ AS RENDAS ANTIGAS NÃO COBREM MUITAS DAS VEZES ESSA DESPESA.
A SOLUÇÃO PARA ISSO ERA OS FISCAIS DA C.M.S. QUE ANDAM NA FISCALIZAÇÃO DAS OBRAS E NA DEFESA DO CENTRO HISTÓRICO DE SANTARÉM, NOTIFICASSEM OS SEUS PROPRIETÁRIOS E OS OBRIGASSEM A CUMPRIREM A LEI.
OS PROPRIETÁRIOS NÃO TEM DINHEIRO PARA FAZEREM OBRAS DEVIDO A BAIXAS RENDAS; MAS SÃO RESPONSÁVEIS PELA DEGRADAÇÃO DAS CASAS DOS VIZINHOS E DE POR EM PERIGO OS TRANSEUNTES.
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UMA VERGONHA.
DEPOIS DE TANTOS COMPROMISSOS GASTOS E MUITO DINHEIRO INVESTIDO, ALGUNS COMERCIANTES QUE ASSUMIRAM COMPROMISSOS, ASSIM QUE PASSOU A COMITIVA E ANIMAÇÃO, APRESSARAM-SE LOGO EM FECHAR AS SUAS ESPLANADAS.
ALGUNS DESDE O INICIO JÁ ESTAVAM CONTRARIADOS; MAS VALIA DIZER QUE NÃO QUERIAM E ESCUSAVAM DA CÂMARA PERDER TEMPO E DINHEIRO COM QUEM NÃO PRECISA.
O QUE FAZ ISSO, SÃO PESSOAS QUE MANTÉM OS SEUS NEGÓCIOS PARA DIZEREM QUE TRABALHAM, NA REALIDADE ESTÃO CHEIOS DE DINHEIRO, E NÃO DÃO OPORTUNIDADES AOS MAIS NOVOS QUE QUEREM TRABALHAR.
MUITO DO COMÉRCIO TRADICIONAL DÁ PREJUÍZO, VIVEM DE APARÊNCIAS, NÃO EVOLUIU NA SUA APRESENTAÇÃO E MODERNIDADE, E CONSEGUEM SE MANTER DEVIDO AS BAIXAS RENDAS.
Esplanadas tentam chamar população ao centro histórico de Santarém
Dezasseis cafés, pastelarias e restaurantes de Santarém aderiram ao projecto “Dar Vida ao Centro Histórico” que, para já, consiste na implantação de esplanadas com mobiliário uniformizado cedido pelo município e pela Central de Cervejas. O protocolo assinado sexta-feira envolve ainda a Associação Comercial e Empresarial de Santarém e a ARESP - Associação da Restauração e Similares de Portugal, que representa os estabelecimentos de restauração e bebidas. A intenção é criar uma imagem urbana coerente, uniforme e equilibrada no centro histórico.
A intervenção global na aquisição e colocação do mobiliário urbano ronda os 400 mil euros. O município responsabiliza-se pelo pagamento de 133 mil euros, sendo o restante comparticipado pelos parceiros do projecto. Os estabelecimentos aderentes têm agora um ano para se adaptarem ao novo mobiliário, ficando também obrigados a ter as esplanadas em funcionamento pelo menos entre Março e Setembro.
O presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), considerou que o projecto é um desafio para ocupação e fruição do espaço público de uma zona nobre da cidade, mas ainda há muito trabalho pela frente. No fim de tarde de sexta-feira, quando a comitiva de entidades oficiais visitou as várias esplanadas, o centro histórico estava pouco menos que deserto. E após a passagem do cortejo alguns empresários arrumaram cadeiras e mesas e cerraram portas.
O protocolo não obriga os estabelecimentos aderentes a prolongarem o horário e embora haja estabelecimentos que vão arriscar abrir até mais tarde, como a pastelaria Abidis, outros, como a pastelaria Bijou, vão manter o encerramento às oito da noite e até fecham para férias. Moita Flores considera que é necessário também mudar ao nível dos horários e saudou a decisão de cerca de 50 lojas em alargar o horário de fecho até às 20h00 (habitualmente fechavam às 19h00).
Santarém é a primeira cidade do País a implementar o projecto acordado em Março entre a Central de Cervejas e a Associação da Restauração e Similares de Portugal (ARESP) e que visa a instalação de esplanadas inovadoras, com mobiliário moderno, atractivo e confortável nas cidades portuguesas. O objectivo do projecto é contribuir para a requalificação do sector da restauração, “em prol de um destino turístico de eleição”, visando tanto o turismo externo como o externo.
Além do mobiliário (mesas, cadeiras, toldos, suportes publicitários, sinalética), que dará “identidade” a cada uma das ruas (usando cores diferenciadas), o projecto inclui animações de rua a desenvolver com regularidade. A Câmara de Santarém considera este um primeiro passo para a criação do Centro Comercial ao Ar Livre, um projecto antigo da Associação Comercial e Empresarial de Santarém, que nunca saiu do papel.
Fonte: O Mirante, 03/07/2008
ALGUNS DESDE O INICIO JÁ ESTAVAM CONTRARIADOS; MAS VALIA DIZER QUE NÃO QUERIAM E ESCUSAVAM DA CÂMARA PERDER TEMPO E DINHEIRO COM QUEM NÃO PRECISA.
O QUE FAZ ISSO, SÃO PESSOAS QUE MANTÉM OS SEUS NEGÓCIOS PARA DIZEREM QUE TRABALHAM, NA REALIDADE ESTÃO CHEIOS DE DINHEIRO, E NÃO DÃO OPORTUNIDADES AOS MAIS NOVOS QUE QUEREM TRABALHAR.
MUITO DO COMÉRCIO TRADICIONAL DÁ PREJUÍZO, VIVEM DE APARÊNCIAS, NÃO EVOLUIU NA SUA APRESENTAÇÃO E MODERNIDADE, E CONSEGUEM SE MANTER DEVIDO AS BAIXAS RENDAS.
Esplanadas tentam chamar população ao centro histórico de Santarém
Dezasseis cafés, pastelarias e restaurantes de Santarém aderiram ao projecto “Dar Vida ao Centro Histórico” que, para já, consiste na implantação de esplanadas com mobiliário uniformizado cedido pelo município e pela Central de Cervejas. O protocolo assinado sexta-feira envolve ainda a Associação Comercial e Empresarial de Santarém e a ARESP - Associação da Restauração e Similares de Portugal, que representa os estabelecimentos de restauração e bebidas. A intenção é criar uma imagem urbana coerente, uniforme e equilibrada no centro histórico.
A intervenção global na aquisição e colocação do mobiliário urbano ronda os 400 mil euros. O município responsabiliza-se pelo pagamento de 133 mil euros, sendo o restante comparticipado pelos parceiros do projecto. Os estabelecimentos aderentes têm agora um ano para se adaptarem ao novo mobiliário, ficando também obrigados a ter as esplanadas em funcionamento pelo menos entre Março e Setembro.
O presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), considerou que o projecto é um desafio para ocupação e fruição do espaço público de uma zona nobre da cidade, mas ainda há muito trabalho pela frente. No fim de tarde de sexta-feira, quando a comitiva de entidades oficiais visitou as várias esplanadas, o centro histórico estava pouco menos que deserto. E após a passagem do cortejo alguns empresários arrumaram cadeiras e mesas e cerraram portas.
O protocolo não obriga os estabelecimentos aderentes a prolongarem o horário e embora haja estabelecimentos que vão arriscar abrir até mais tarde, como a pastelaria Abidis, outros, como a pastelaria Bijou, vão manter o encerramento às oito da noite e até fecham para férias. Moita Flores considera que é necessário também mudar ao nível dos horários e saudou a decisão de cerca de 50 lojas em alargar o horário de fecho até às 20h00 (habitualmente fechavam às 19h00).
Santarém é a primeira cidade do País a implementar o projecto acordado em Março entre a Central de Cervejas e a Associação da Restauração e Similares de Portugal (ARESP) e que visa a instalação de esplanadas inovadoras, com mobiliário moderno, atractivo e confortável nas cidades portuguesas. O objectivo do projecto é contribuir para a requalificação do sector da restauração, “em prol de um destino turístico de eleição”, visando tanto o turismo externo como o externo.
Além do mobiliário (mesas, cadeiras, toldos, suportes publicitários, sinalética), que dará “identidade” a cada uma das ruas (usando cores diferenciadas), o projecto inclui animações de rua a desenvolver com regularidade. A Câmara de Santarém considera este um primeiro passo para a criação do Centro Comercial ao Ar Livre, um projecto antigo da Associação Comercial e Empresarial de Santarém, que nunca saiu do papel.
Fonte: O Mirante, 03/07/2008
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O nosso Presidente.
Exmo. Sr. Dr. Francisco Moita Flores, presidente da C.M.de Santarém.
É sem dúvida um homem diferente: A cidade penso que ganhou muito com a sua intervenção, novas ideias, trouxe mais pessoas a cidade, através das festas e recuperação de suas tradições e feiras, mais o incentivo de fomentar actividades taurinas na quase esquecida praça de touros, fez com que esta cidade mexesse, e mostrasse vida.
O outro lado da cidade, junto a praça de touros; os comerciantes andavam tristes e sem incentivos para trabalharem. Com as actividades exercidas no popular campo da feira, muita gente tem ganho o seu dinheirinho, e ganho motivação.
Penso que era fundamental para Santarém que, este SR. se sacrificasse em dirigir essa carroça por mais um mandato, para que não se perdesse a carruagem do futuro.
Como morador do Centro Histórico, digo com grande tristeza que o passado já lá vai, e é preciso de ideias como deste Senhor para reconciliar o que já existe com o que se vai fazer.
Temos que mudar algo na nossa forma de pensar, este SR. tem defeitos como todos outros que governaram antes dele, assim como também nós os temos.
De que vale um Centro Histórico sem pessoas, sem moradores, sem estudantes.
É preciso deixar o nosso carrinho fora do centro histórico, é preciso andar mais a pé, é preciso fazer criticas construtivas, e não destrutivas, é preciso facilitar a vida as pessoas que querem trabalhar, dar oportunidades a quem quer crescer, é preciso mudar muitas coisas na cidade; mas isso leva tempo, e pra começar vamos mudar a nossa mentalidade e pensar no que é melhor para a cidade, e não o que é melhor para nós próprios ou para meia dúzia de pessoas.
É sem dúvida um homem diferente: A cidade penso que ganhou muito com a sua intervenção, novas ideias, trouxe mais pessoas a cidade, através das festas e recuperação de suas tradições e feiras, mais o incentivo de fomentar actividades taurinas na quase esquecida praça de touros, fez com que esta cidade mexesse, e mostrasse vida.
O outro lado da cidade, junto a praça de touros; os comerciantes andavam tristes e sem incentivos para trabalharem. Com as actividades exercidas no popular campo da feira, muita gente tem ganho o seu dinheirinho, e ganho motivação.
Penso que era fundamental para Santarém que, este SR. se sacrificasse em dirigir essa carroça por mais um mandato, para que não se perdesse a carruagem do futuro.
Como morador do Centro Histórico, digo com grande tristeza que o passado já lá vai, e é preciso de ideias como deste Senhor para reconciliar o que já existe com o que se vai fazer.
Temos que mudar algo na nossa forma de pensar, este SR. tem defeitos como todos outros que governaram antes dele, assim como também nós os temos.
De que vale um Centro Histórico sem pessoas, sem moradores, sem estudantes.
É preciso deixar o nosso carrinho fora do centro histórico, é preciso andar mais a pé, é preciso fazer criticas construtivas, e não destrutivas, é preciso facilitar a vida as pessoas que querem trabalhar, dar oportunidades a quem quer crescer, é preciso mudar muitas coisas na cidade; mas isso leva tempo, e pra começar vamos mudar a nossa mentalidade e pensar no que é melhor para a cidade, e não o que é melhor para nós próprios ou para meia dúzia de pessoas.
Francisco Moita Flores.
Francisco Moita Flores (Moura, 1953) é um escritor, investigador e actual presidente de Câmara de Santarém. É casado com a actriz e produtora Filomena Gonçalves. Tem três filhos e é avô de três netos.
Nasceu em Moura onde estudou até aos quinze anos. Continuou os seus estudos em Beja e depois já casado e com dois filhos em Lisboa.
Neste ano ingressou na Polícia Judiciária e foi o primeiro classificado no curso de investigação criminal.
Até 1990 pertenceu a brigadas de furto qualificado, assalto à mão armada e homicídios.
Várias vezes louvado deixou aquela instituição para se dedicar à vida académica.
No entanto, regressa dois anos depois para junto da então direcção da PJ com a incumbência de proceder aos estudos e avaliações do movimento criminal. É nestas funções de assessoria que participa nos Casos de Polícia, programa da SIC que marca uma viragem nas relações entre polícia e comunicação social. Os 12 anos como agente da Polícia Judiciária, proporcionaram-lhe inúmeras experiências e inspiração para as suas obras de ficção, sendo algumas delas adaptadas para televisão.
Conhecido por ser um trabalhador incansável, minucioso e rigoroso, embora com uma actividade policial intensa foi sempre estudante-trabalhador. Licenciou-se em História, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Simultaneamente desenvolveu intensa actividade como escritor. O seu nome está ligado aos projectos da maior qualidade da televisão portuguesa. Várias vezes premiado em Portugal. Colabora regularmente em vários jornais e revistas nacionais. Desenvolvendo estudos sobre a violência e morte violenta, dirigiu a equipa que identificou e trasladou os mortos do cemitério da Aldeia da Luz, numa das operações científicas mais impressionantes dos últimos anos.
No que respeita à política é independente. Depois de na juventude ter vivido a euforia decorrente do 25 de Abril (que o apanha com 21 anos), afastou-se de qualquer actividade política. Já depois de ter abandonado a PJ, aceitou por duas vezes integrar, na qualidade de independente, listas do PS à autarquia de Moura mas com o aviso prévio que não estaria disponível para aceitar lugares de acção política. Sempre repetiu que se alguma vez experimentasse a política seria de forma dedicada e com espírito de missão. O momento chegou agora. Residindo em Santarém (S. Bento), confrontado com a degradação da cidade e do concelho, depois de pressionado por amigos, estimulado pela dificuldade da tarefa que tem pela frente, decidiu avançar. O PSD deu-lhe apoio depois de ter ficado claro que o combate que vai travar é pela população e para trazer Santarém para a ribalta do país, sem preocupações político-partidárias.
Se quizer ver mais vá ao:http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Moita_Flores
Nasceu em Moura onde estudou até aos quinze anos. Continuou os seus estudos em Beja e depois já casado e com dois filhos em Lisboa.
Neste ano ingressou na Polícia Judiciária e foi o primeiro classificado no curso de investigação criminal.
Até 1990 pertenceu a brigadas de furto qualificado, assalto à mão armada e homicídios.
Várias vezes louvado deixou aquela instituição para se dedicar à vida académica.
No entanto, regressa dois anos depois para junto da então direcção da PJ com a incumbência de proceder aos estudos e avaliações do movimento criminal. É nestas funções de assessoria que participa nos Casos de Polícia, programa da SIC que marca uma viragem nas relações entre polícia e comunicação social. Os 12 anos como agente da Polícia Judiciária, proporcionaram-lhe inúmeras experiências e inspiração para as suas obras de ficção, sendo algumas delas adaptadas para televisão.
Conhecido por ser um trabalhador incansável, minucioso e rigoroso, embora com uma actividade policial intensa foi sempre estudante-trabalhador. Licenciou-se em História, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Simultaneamente desenvolveu intensa actividade como escritor. O seu nome está ligado aos projectos da maior qualidade da televisão portuguesa. Várias vezes premiado em Portugal. Colabora regularmente em vários jornais e revistas nacionais. Desenvolvendo estudos sobre a violência e morte violenta, dirigiu a equipa que identificou e trasladou os mortos do cemitério da Aldeia da Luz, numa das operações científicas mais impressionantes dos últimos anos.
No que respeita à política é independente. Depois de na juventude ter vivido a euforia decorrente do 25 de Abril (que o apanha com 21 anos), afastou-se de qualquer actividade política. Já depois de ter abandonado a PJ, aceitou por duas vezes integrar, na qualidade de independente, listas do PS à autarquia de Moura mas com o aviso prévio que não estaria disponível para aceitar lugares de acção política. Sempre repetiu que se alguma vez experimentasse a política seria de forma dedicada e com espírito de missão. O momento chegou agora. Residindo em Santarém (S. Bento), confrontado com a degradação da cidade e do concelho, depois de pressionado por amigos, estimulado pela dificuldade da tarefa que tem pela frente, decidiu avançar. O PSD deu-lhe apoio depois de ter ficado claro que o combate que vai travar é pela população e para trazer Santarém para a ribalta do país, sem preocupações político-partidárias.
Se quizer ver mais vá ao:http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Moita_Flores
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