OS TURISTAS.
Esses continuam a procura de visitar os respectivos monumentos, principalmente ao fim de semana, e é com grande tristeza que lhes digo que se encontra tudo fechado.
A comida típica continua sendo em Almeirim, a tão afamada sopa da pedra que tem ao longo dos anos desenvolvido aquela cidade.
A portugueses que vem a Santarém, há anos em passeio com familiares, e ainda não conseguíram ver a beleza interna dos nossos edifícios, artesanato típico, só ao sábado de manhã no Largo do seminário, onde se encontram alguns sobreviventes como os SRS:
Manuel das Neves, Maria das Neves e Artur branco, que vão dando amostras de artesanato local, que a maioria das pessoas não conhecem ou já se esqueceram, de objectos rústicos que eram usados noutros tempos.
Graças ao actual presidente, esses artesãos tem tido hipótese de vender e expor seus produtos.
Ajudando assim a dar mais vida aquele largo que, depois das 13.00 horas vai pouco a pouco se tornando um deserto.
Quanto a alguns monumentos como a Fonte das Figueiras e outros, não indicamos aos turistas, pois temos medo que esses ilustres visitantes possam ser vítimas de assaltos, devido a desertificação do Centro Histórico.
Pergunto?
Como pode Santarém ser Património Mundial, se não temos uma cidade bem cuidada, e nem condições de assegurar as condições daqueles que a visitam?
Nenhum comentário:
Postar um comentário