INDEMNIZAÇÕES
Ô POVO DANADO PRA GOSTAR DE INDEMNIZAÇÕES.
HÁ COMERCIANTES, que tem prejuízos há anos, não devolvem as casas, porquê querem o trespasse ou INDEMNIZAÇÕES, senhoras idosas, que andam em camas de lares ou, nas casas dos seus filhos ou netos, também não devolvem porquê querem ser indemnizados.
E assim vai vivendo o nosso falso comércio em Santarém, tudo a espera de INDEMNIZAÇÕES
Essa política afasta os investidores, que vêem pessoas tristes e um comércio sem vida e ultrapassado, e a cidade assim não cativa as pessoas que vem de fora, já que as daqui são apenas clientes de café.
Todo os serviços deviam ser dinamizados, mesmo os públicos, colocarem pessoas a trabalharem com o público, pessoas competentes, e que tenham capacidade de prestar um bom serviço.
Infelizmente cada vez mais é a necessidade de ganhar dinheiro, que atraí pessoas incompetentes.
As chamadas cunhas só dão má fama as casas, pelo menos dêem formação a essas pessoas.
ESTE Blog Faz critica aos centros Históricos, Politicas, Abandono. A recuperação dos mesmos, Com o OBJECTIVO CONSTRUTIVO. Visando ainda o Comércio Tradicional.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
BARRIL DE PÓLVORA..
A nossa Santarém é um barril de pólvora.
As casas estão entulhadas de lixos, por pessoas que tem o hábito de guardarem tudo, essas mesmas casas, muitas com mais de 100 anos, encontram-se com instalações antigas, de águas, esgotos, e eléctricas, e muitas abandonadas, cheias de todo tipo de entulhos, muito deles inflamáveis, sem falar nas construções de barro, areia e tabique, e ainda a agravante das casas não terem seguros, nem da parte do inquilino e nem da parte do proprietário.
A maioria das casas do centro histórico de Santarém, sofrem de infiltrações, e os seus proprietários e inquilinos não resolvem, prejudicando assim as casas vizinhas que se encontram em melhor estado.
Outra agravante, é que: Há ruas estreitas no centro histórico de Santarém que servem de estacionamento aos carros, dificultando a passagem de outros, e se um dia houver um incêndio, nem as ambulâncias e nem os bombeiros conseguem passar.
As casas estão entulhadas de lixos, por pessoas que tem o hábito de guardarem tudo, essas mesmas casas, muitas com mais de 100 anos, encontram-se com instalações antigas, de águas, esgotos, e eléctricas, e muitas abandonadas, cheias de todo tipo de entulhos, muito deles inflamáveis, sem falar nas construções de barro, areia e tabique, e ainda a agravante das casas não terem seguros, nem da parte do inquilino e nem da parte do proprietário.
A maioria das casas do centro histórico de Santarém, sofrem de infiltrações, e os seus proprietários e inquilinos não resolvem, prejudicando assim as casas vizinhas que se encontram em melhor estado.
Outra agravante, é que: Há ruas estreitas no centro histórico de Santarém que servem de estacionamento aos carros, dificultando a passagem de outros, e se um dia houver um incêndio, nem as ambulâncias e nem os bombeiros conseguem passar.
PUNIR O SENHORIO, NÃO É A SOLUÇÃO.
VIVEMOS DIAS DIFÍCEIS, E A SOLUÇÃO DOS CENTROS HISTÓRICOS TEM QUE PASSAR POR APROVAR MELHORES LEIS, E VER CASO A CASO.
NAS REUNIÕES É TUDO MUITO BONITO, MAIS NÃO FUNCIONA, SÓ PESSOAS MAIS ABASTADAS É QUE BENEFICIAM DE ALGUMA VANTAGEM, MAS MESMO ASSIM MUITOS ACHAM QUE O INVESTIMENTO NÃO VALE A PENA.
SE ISSO NÃO FOR FEITO, QUALQUER DIA, HÁ UM TREMOR DE TERRA E ENTÃO SÓ NOS RESTA UM MONTE DE ESCOMBROS, E TRACTORES PARA APANHAR O LIXO.
SE NÃO FORTALECERMOS O NOSSO PATRIMÓNIO, NO FUTURO, JÁ NÃO TEREMOS QUE NOS PREOCUPARMOS MAIS COM ELE.
A Câmara de Santarém aprovou uma proposta de incentivo à reabilitação e recuperação de imóveis no centro histórico da cidade e nos principais núcleos urbanos de algumas freguesias, a aplicar em 2006.
A Câmara de Santarém aprovou uma proposta de incentivo à reabilitação e recuperação de imóveis no centro histórico da cidade e nos principais núcleos urbanos de algumas freguesias, a aplicar em 2006. Em causa está a fixação de um valor simbólico para as taxas de licenciamento de obras de recuperação, reabilitação e requalificação de imóveis, incluindo obras de alteração e ampliação de construções existentes. De fora ficam os casos referentes a construções novas e demolições para reconstrução de edifícios.
Outra proposta da câmara é a majoração (agravamento) de 20 por cento à taxa aplicável a prédios urbanos degradados ou devolutos, “obrigando” os proprietários a recuperar ou a vender os seus imóveis a quem lhes queira dar um fim melhor. Um projecto a executar em 2006, não só com vista ao centro histórico de Santarém, mas também de núcleos urbanos que registam alguma degradação, como Vale de Santarém, Pernes e Ribeira de Santarém, exemplificou o líder da autarquia, Rui Barreiro.
O Presidente da Câmara destacou ainda os trabalhos de requalificação do saneamento básico, abastecimento de água e de arranjo urbanístico já realizados em algumas ruas do coração da cidade. Hélia Félix sugeriu a criação de uma sociedade de reabilitação urbana, que pense todo o centro histórico na recuperação de imóveis e também na criação de bolsas de estacionamento em pontos centrais.
Tudo isso é muito bonito, mas poucas pessoas tem dinheiro para fazer obras dessas dimensões.
Uma boa parte das casas se encontram meia-habitadas, ou seja: Guardam monos cheios de bichos e apodrecidos pelo tempo, monos que não vêem a luz do dia a dezenas de anos, e que ficam a espera que os prédios caiam, ou peguem fogo ou ainda que o inquilino morra de velhice.
Isso tudo dificulta o empréstimo do banco, que vê ali um mau investimento.
Sem falar que só uma parte do edifício está disponível, a outra se encontra na mão de uma pessoa idosa que já não mora lá a dezenas de anos, e está a espera de uma indemnização para sair, sendo que já deu baixa da água e da luz que é para não gastar.
Os advogados levam muito dinheiro, e não resolvem.
A justiça é muito morosa, e os rendimentos são fracos para fazer frente as despesas e honorários de um bom advogado, fora os custos da papelada, que com a era da informática, em vez de baixarem, aumentaram.
Mas uma vez vos digo: Se querem salvar os Centros Históricos, não basta punir o pobre do proprietário, que recebeu como herança de seus pais e avós, uma prenda envenenada que na época deles, parecia ser um bom investimento.
O centro Histórico, tem que ser visto caso a caso, e criar leis que obriguem, os inquilinos que lá não residem de: Fazer as ditas obras ou devolver ao respectivo proprietário o seu património deteriorado e envelhecido, dando assim uma hipótese mais justa ao seu dono de arranja-lo ou vende-lo.
NAS REUNIÕES É TUDO MUITO BONITO, MAIS NÃO FUNCIONA, SÓ PESSOAS MAIS ABASTADAS É QUE BENEFICIAM DE ALGUMA VANTAGEM, MAS MESMO ASSIM MUITOS ACHAM QUE O INVESTIMENTO NÃO VALE A PENA.
SE ISSO NÃO FOR FEITO, QUALQUER DIA, HÁ UM TREMOR DE TERRA E ENTÃO SÓ NOS RESTA UM MONTE DE ESCOMBROS, E TRACTORES PARA APANHAR O LIXO.
SE NÃO FORTALECERMOS O NOSSO PATRIMÓNIO, NO FUTURO, JÁ NÃO TEREMOS QUE NOS PREOCUPARMOS MAIS COM ELE.
A Câmara de Santarém aprovou uma proposta de incentivo à reabilitação e recuperação de imóveis no centro histórico da cidade e nos principais núcleos urbanos de algumas freguesias, a aplicar em 2006.
A Câmara de Santarém aprovou uma proposta de incentivo à reabilitação e recuperação de imóveis no centro histórico da cidade e nos principais núcleos urbanos de algumas freguesias, a aplicar em 2006. Em causa está a fixação de um valor simbólico para as taxas de licenciamento de obras de recuperação, reabilitação e requalificação de imóveis, incluindo obras de alteração e ampliação de construções existentes. De fora ficam os casos referentes a construções novas e demolições para reconstrução de edifícios.
Outra proposta da câmara é a majoração (agravamento) de 20 por cento à taxa aplicável a prédios urbanos degradados ou devolutos, “obrigando” os proprietários a recuperar ou a vender os seus imóveis a quem lhes queira dar um fim melhor. Um projecto a executar em 2006, não só com vista ao centro histórico de Santarém, mas também de núcleos urbanos que registam alguma degradação, como Vale de Santarém, Pernes e Ribeira de Santarém, exemplificou o líder da autarquia, Rui Barreiro.
O Presidente da Câmara destacou ainda os trabalhos de requalificação do saneamento básico, abastecimento de água e de arranjo urbanístico já realizados em algumas ruas do coração da cidade. Hélia Félix sugeriu a criação de uma sociedade de reabilitação urbana, que pense todo o centro histórico na recuperação de imóveis e também na criação de bolsas de estacionamento em pontos centrais.
Tudo isso é muito bonito, mas poucas pessoas tem dinheiro para fazer obras dessas dimensões.
Uma boa parte das casas se encontram meia-habitadas, ou seja: Guardam monos cheios de bichos e apodrecidos pelo tempo, monos que não vêem a luz do dia a dezenas de anos, e que ficam a espera que os prédios caiam, ou peguem fogo ou ainda que o inquilino morra de velhice.
Isso tudo dificulta o empréstimo do banco, que vê ali um mau investimento.
Sem falar que só uma parte do edifício está disponível, a outra se encontra na mão de uma pessoa idosa que já não mora lá a dezenas de anos, e está a espera de uma indemnização para sair, sendo que já deu baixa da água e da luz que é para não gastar.
Os advogados levam muito dinheiro, e não resolvem.
A justiça é muito morosa, e os rendimentos são fracos para fazer frente as despesas e honorários de um bom advogado, fora os custos da papelada, que com a era da informática, em vez de baixarem, aumentaram.
Mas uma vez vos digo: Se querem salvar os Centros Históricos, não basta punir o pobre do proprietário, que recebeu como herança de seus pais e avós, uma prenda envenenada que na época deles, parecia ser um bom investimento.
O centro Histórico, tem que ser visto caso a caso, e criar leis que obriguem, os inquilinos que lá não residem de: Fazer as ditas obras ou devolver ao respectivo proprietário o seu património deteriorado e envelhecido, dando assim uma hipótese mais justa ao seu dono de arranja-lo ou vende-lo.
Escola Prática de cavalaria.
Era fantástico se esse Monumento a revolução, se transformasse numa Universidade ou num Hospital; mantendo assim os seus traços, desenvolvendo uma parte para museu de armas, de maquetas, de história e cultura, do que foi Santarém antes e depois do 25 de Abril de 1974.
Os estudantes ajudavam a despoletar uma grande riqueza, e a fomentar o desenvolvimento de novos investidores na cidade.
Traria muita vida a esta cidade, e ajudava no seu desenvolvimento, sem falar da solução do estacionamento.
Com alguma sorte e ajuda, até poderia repovoar esse maravilhoso e abandonado, Centro Histórico de Santarém.
Os estudantes ajudavam a despoletar uma grande riqueza, e a fomentar o desenvolvimento de novos investidores na cidade.
Traria muita vida a esta cidade, e ajudava no seu desenvolvimento, sem falar da solução do estacionamento.
Com alguma sorte e ajuda, até poderia repovoar esse maravilhoso e abandonado, Centro Histórico de Santarém.
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OS TURISTAS.
OS TURISTAS.
Esses continuam a procura de visitar os respectivos monumentos, principalmente ao fim de semana, e é com grande tristeza que lhes digo que se encontra tudo fechado.
A comida típica continua sendo em Almeirim, a tão afamada sopa da pedra que tem ao longo dos anos desenvolvido aquela cidade.
A portugueses que vem a Santarém, há anos em passeio com familiares, e ainda não conseguíram ver a beleza interna dos nossos edifícios, artesanato típico, só ao sábado de manhã no Largo do seminário, onde se encontram alguns sobreviventes como os SRS:
Manuel das Neves, Maria das Neves e Artur branco, que vão dando amostras de artesanato local, que a maioria das pessoas não conhecem ou já se esqueceram, de objectos rústicos que eram usados noutros tempos.
Graças ao actual presidente, esses artesãos tem tido hipótese de vender e expor seus produtos.
Ajudando assim a dar mais vida aquele largo que, depois das 13.00 horas vai pouco a pouco se tornando um deserto.
Quanto a alguns monumentos como a Fonte das Figueiras e outros, não indicamos aos turistas, pois temos medo que esses ilustres visitantes possam ser vítimas de assaltos, devido a desertificação do Centro Histórico.
Pergunto?
Como pode Santarém ser Património Mundial, se não temos uma cidade bem cuidada, e nem condições de assegurar as condições daqueles que a visitam?
Esses continuam a procura de visitar os respectivos monumentos, principalmente ao fim de semana, e é com grande tristeza que lhes digo que se encontra tudo fechado.
A comida típica continua sendo em Almeirim, a tão afamada sopa da pedra que tem ao longo dos anos desenvolvido aquela cidade.
A portugueses que vem a Santarém, há anos em passeio com familiares, e ainda não conseguíram ver a beleza interna dos nossos edifícios, artesanato típico, só ao sábado de manhã no Largo do seminário, onde se encontram alguns sobreviventes como os SRS:
Manuel das Neves, Maria das Neves e Artur branco, que vão dando amostras de artesanato local, que a maioria das pessoas não conhecem ou já se esqueceram, de objectos rústicos que eram usados noutros tempos.
Graças ao actual presidente, esses artesãos tem tido hipótese de vender e expor seus produtos.
Ajudando assim a dar mais vida aquele largo que, depois das 13.00 horas vai pouco a pouco se tornando um deserto.
Quanto a alguns monumentos como a Fonte das Figueiras e outros, não indicamos aos turistas, pois temos medo que esses ilustres visitantes possam ser vítimas de assaltos, devido a desertificação do Centro Histórico.
Pergunto?
Como pode Santarém ser Património Mundial, se não temos uma cidade bem cuidada, e nem condições de assegurar as condições daqueles que a visitam?
SRS. EMPREITEIROS.
È uma vergonha as obras que fazem no Centro Histórico da cidade, passam cabos, tubos, gás, esgotos e constroem habitações.
O problema é que destroem o que está feito, e não reparam devidamente: Contribuem assim para afundanços das ruas, estragam as nossas calçadas, que cada vez tem mais pedras soltas, contribuem para os acidentes principalmente de idosos que estão sempre a tropeçarem devido a mal condição do piso.
Se déssemos uma volta a pé, transportando um saco e apanhando as pedras soltas que andam a rolar pelos passeios, poderíamos fazer em pouco tempo uma bonita calçada Portuguesa, sem gastar dinheiro em pedras.
Eu acho que a solução poderia ser resolvida da seguinte forma:
A CMS devia fazer as obras e em seguida devia cobrar as empresas responsáveis, e a mão de obra devia ser bastante pesada por causa dos contratempos causados.
Só assim educamos os maus profissionais que abundam o nosso Distrito e a nossa bonita cidade, que acolhe maus profissionais que não a merecem.
TIREM OS CARROS DO CENTRO HISTÓRICO.
Moro no Centro Histórico de Santarém, na rua dos correios, (RUA DR. TEIXEIRA GUEDES) observo constantemente as pessoas que passam com os seus carrinhos, parando e violando a lei, em locais de proibição, que até estão devidamente sinalizado, com o intuito de beberem seus cafézinhos e fazerem as suas comprinhas com os seus carrinhos a porta.
(inclusive carros de descargas em cima das passadeiras)
As consequências são:
Obrigam as pessoas a andarem nas ruas.
Poluem e sujam as casas, dando um ar de parede suja, ao que resta dos edifícios antigos desta cidade.
A passagem dos carros no centro Histórico, provoca fissuras nos edifícios; por mais que se tapem as rachas, elas voltam a abrir.
Mas a noite, passam os SPEEDRACERS, são indivíduos que cruzam o centro histórico em alta velocidade, a caminho de ALMEIRIM.
Conclusão: O trânsito na cidade tem que acabar, não só por causa da saúde dos edifícios, mas também para educar as pessoas que moram no planalto, que parecem ter desaprendido a andarem a pé.
Devíamos seguir o exemplo de ALMEIRIM que parece estar muito a frente de nós.
A CMA, tem incentivado o uso das bicicletas e fez lombas nas ruas para diminuírem a velocidade dos carros.
Aqui em Santarém as pessoas acomodaram-se em todos os sentidos, estamos a criar hábitos preguiçosos, como: permitir constantemente a violação das leis e do civismo, pelos comerciantes, clientes, e os distribuidores, que além de parar em sítios que obrigam as pessoas a andarem na rua, aproveitam para tomar um cafézinho e fumarem o seu cigarrinho, sem qualquer pressa ou preocupação, seja qual for a hora do dia.
Os senhores das lojas fazem carga e descarga a todas as horas, destruindo a beleza das nossas calçadas, provocando afundamentos nos passeios e assim contribuindo para os acidentes dos pedestres. Esses senhores das cargas e descargas até tem um carrinho, para fazer o seu trabalho, mas como Santarém facilita, eles abusam.
Há cidades históricas que existe um horário de carga e descarga, e o trânsito é limitado aos carros.
Poupamos e conservamos assim os Centros Históricos e educamos as pessoas.
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CENTRO HISTÓRICO, SANTARÉM
O centro Histórico de Santarém é a área mais antiga e característica da cidade. Engloba cerca de 1,5 Km2, abrangendo uma zona que vai desde os bairros ribeirinhos de Alfange e Ribeira ao planalto; de S. bento ao antigo hospital, do Jardim das Portas do Sol, passando pela zona do cemitério dos Capuchos, ao edifício do Seminário e Mercado Municipal.
Possui cerca de 25 edifícios classificados de várias épocas, engloba 4 freguesias representando uma população estimada em 7.500 habitantes.
TODAS AS SEMANAS NOS SEMANÁRIOS DO DISTRITO, SÃO PUBLICADAS NOS NOSSOS JORNAIS, ASSUNTOS DOS PROBLEMAS DO DISTRITO: ASSUNTOS COMO, O ALVIELA E AS SUCESSIVAS DESCARGAS, QUE INFELIZMENTE ESTE ANO FOI MAIS AGRAVANTE DO QUE EM 2003, ASSUNTOS COMO OS PROBLEMAS RELACIONADOS COM O PATRIMÓNIO HISTÓRICO DE SANTARÉM, QUE CONTINUA A CAIR, A ASSOCIAÇÃO DO ESTUDO E DEFESA DO PATRIMÓNIO HISTÓRICO E CULTURAL DE SANTARÉM, FAZ DENÚNCIAS, MAS PARECE NÃO TER PODER PARA FINALIZAR AQUILO QUE REPRESENTA, SOBRE TUDO, QUANDO LIDA COM SENHORES DE GRANDES POSSES.
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